5 de novembro de 2018
Unidas pelo Vizinhança Solidária, famílias celebram Halloween em ruas de Alto dos Pinheiros
À primeira vista, o programa Vizinhança Solidária, da Polícia Militar, tem como objetivo estimular a população a criar redes de vigilância por meio de grupos de WhatsApp — a ideia é que moradores de uma mesma rua ou quarteirão possam trocar informações, alertando uns aos outros em caso de situações suspeitas. Mas a iniciativa vai além de seu objetivo primário e funciona como uma catalisadora da vida comunitária. Duvida? As pequenas bruxas e esqueletos que tomaram algumas ruas de Alto dos Pinheiros no último sábado são a prova!
No dia 27 de outubro, um grupo de vizinhos participou com os filhos de uma celebração tipicamente norte-americana, mas que ganha cada vez mais adeptos no Brasil: o Halloween. Desfilando fantasias, as crianças iam de casa em casa “assustar” seus moradores em troca de doces.
É a terceira vez que o grupo se reuniu em torno da diversão dos pequenos. Nem parecem as mesmas pessoas que, há alguns anos, viviam no isolamento típico das grandes cidades.
E o que as aproximou foi o tema urgente da segurança pública. Os contatos pelo grupo do Vizinhança Solidária extrapolaram o WhatsApp e ganharam a vida real, em ações que reforçam o senso de comunidade.
As cerca de 40 crianças que perambularam por ruas próximas à avenida São Guálter, em Alto dos Pinheiros, na noite de 27 de outubro eram, portanto, bem mais do que uma turma em busca de “doces ou travessuras”. Elas simbolizavam a retomada da vida no espaço público da cidade, o que é igualmente importante para garantir um ambiente mais saudável e seguro.
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