Associação dos Amigos de Alto dos Pinheiros.

Franqueada de serviço de segurança é nova empresa amiga do bairro

A mineira Ana Luiza Hudson passou por duas mudanças importantes recentemente. Há cinco anos, mudou-se da Vila Nova Conceição para Alto dos Pinheiros. No ano passado, decidiu largar a carreira de relações públicas em agências para abrir seu próprio negócio: uma franquia de serviços de monitoramento e segurança eletrônica. Foi como franqueada da Emive que ela aderiu ao programa Empresa Amiga do Bairro, da SAAP –um grupos de 14 estabelecimentos comerciais e de serviços que colaboram conosco e nos ajudam a zelar pela qualidade de vida em Alto dos Pinheiros.

As duas mudanças convergem agora, quando a empresária começa a servir de consultora para residências, comércios e empreendimentos do bairro. Ela conta que conheceu melhor Alto dos Pinheiros quando trabalhava numa agência com sede aqui. “Me apaixonei. Eu morava numa parte da Vila Nova Conceição próxima da Vila Olímpia. Era muito movimentado, as pessoas mal se olhavam na rua. Aqui é mais residencial, muito arborizado. E me senti acolhida.”

Vendo que a SAAP é muito atuante, aproximou-se da associação. Avalia que pode contribuir com o bairro principalmente em aspectos relacionados a segurança. “Quero morar num bairro em que as pessoas se sintam seguras. E estou disposta a colaborar para isso.” Ela adianta que os associados da SAAP terão condições especiais na aquisição do Sistema Smart de Segurança, da Emive.

A Emive é uma empresa de segurança com 30 anos de atuação, mais de 140 mil clientes atendidos, presença em 18 estados brasileiros e mais de 1.600 funcionários. É responsável por grandes projetos de monitoramento, como complexos penitenciários, grandes redes de lojas, o Brás, além de cidades inteiras. Mas também atende residências, comércios e prestadores de serviço, por meio do Sistema Smart Emive, disponibilizado por suas franqueadas – como Ana Luiza.

Segundo ela, o grande diferencial da Emive é o papel dos franqueados, que atuam como consultores: visitam a casa ou a empresa do cliente, detectam tanto pontos vulneráveis quanto os já suficientemente seguros e elaboram um plano específico para cada local. Aprovado o plano, o cliente começa a pagar mensalmente pelo serviço. “A Emive não vende equipamentos: ela aluga, em comodato, e fica responsável por manutenções, trocas e pelo monitoramento propriamente dito, com uma central de segurança ativa 24 horas por dia. Comprar equipamentos não faz muito sentido: paga-se caro por uma tecnologia que depois de pouco tempo vai ficar obsoleta”, diz Ana Luiza.

Outro ponto por ela destacado é o pacote de serviços, que inclui seguro patrimonial, imagens em nuvem, vigia físico por até 48 horas, alteração de projetos sem acréscimo de valor, operação tática em caso de coação, relatórios identificados, arme e desarme via aplicativo ou programados pela central, grupos de emergência médica e pessoal.

Com esse tipo de contrato, garante-se que o cliente sempre tenha recursos de ponta. A empresária cita, como exemplo, câmeras ip com full HD e giro de 355º com áudio bidirecional, controle remoto sem fio com botão de pânico silencioso, comunicação de quatro tipos com a central de monitoramento (o que dificulta que a conexão seja interrompida por ladrões), sensores de presença de longo alcance e sensores magnéticos de abertura, vibração e impacto – que podem ser instalados inclusive em áreas externas.

“O meu papel como franqueada é acompanhar o pós-venda e atender às necessidades do meu cliente, mesmo depois de o acordo ser fechado”, explica Ana Luiza. “Acho isso um grande diferencial: todos os meus clientes têm meu celular. Aqui no bairro, vão me ver toda hora na rua, porque moro aqui. Essa proximidade é importante. E dou minha cara a tapa porque sei que o produto e o serviço que ofereço são de qualidade”.